O canadense Tom Rhoads é fã dos Transformers, mas não do seu velho fusca...

Ele transformou numa estátua em tamanho real do BumbleBee.

O "sósia" do BumbleBee está longe de ser o belo Chevrolet Camaro que estamos acostumados, mas até que o fusquinha não decepciona...

O "robozão" levou um ano para ser construido, com seus 18 metros e mais de meia tonelada de peso. Pena que ele fique sempre tão parado... Imagina só se isso vira mania! Os ferro-velhos ficariam bem mais divertidos...

Se o seu carro vive quebrando, não presta mais pra nada e você não tem mais o que fazer, não guarde lixo em casa. Crie um autobot e ajude a salvar o MUNDO!!!

Arranjar amigos é uma coisa muito difícil. Ainda mais hoje em uma época em que os companheiros mais íntimos de alguém são os Celulares, Computadores e seus Objetos inanimados. As pessoas são frias e reclusas, se guardam dentro de um mundo "perfeito" que elas maquiaram em suas mentes e deixar outro entrar é uma tarefa árdua. Geralmente, os poucos amigos que ainda duram, são os de infância que por um milagre ainda estão ao nosso lado, mesmo estando longe.

Quando falo de amigo, falo do Amigo, não aqueles colegas que todo mundo tem. Estou falando de pessoas mais chegadas que um irmão. Em Provérbios capítulo 18 versículo 24 diz que: "O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão.

E isso é raro... Eu cheguei a conclusão de que certo modo eu sou muito falho... não sei em quantos aspectos mas, é fácil perder uma amizade comigo... Eu sou falho, sou burro e sou grosso muitas vezes. Acabo fazendo isso inconciente muitas vezes, mas um projétil não desiste de seguir sua mortal rota só porque você apertou o gatilho de repente.

No momento isso está mais para um desabafo necessário do que uma postagem curiosa, estou ouvindo uma música que me alegra de certa forma, mas o momento não é alegre.

É incrível como se pode derrubar as coisas com uma única peça que você retira do lugar. A Vida vai nos moldando e nos formando pessoas cada vez mais frias, e secas. É lá dentro, escondido como uma pérola que está nosso verdadeiro Eu, protegido por diversas camadas, impedindo que algumas ou senão diversas possam nos machucar.

A vida é uma escola. Sempre ouvi isso, mas confesso que nunca dei muita bola. Aprendi hoje que, fazer e manter amigos é difícil, requer perseverança e paciência. Acima de tudo. Requer sacrifício. Sacrificar a si mesmo.

Não é a primeira vez que isso acontece, deveria estar acostumado... mas o que me amedronta é pensar que pode ser a última; não por julgar que tomarei cuidado para fazer novas amizades e expandir meu ciclo social... Meu medo é que eu tome o cuidado necessário a ponto de rejeitar que mais pessoas fiquem tão próximas assim, me incluindo vencido e envergonhado no grupo de pessoas que citei no início; amigo de máquinas e objetos que não possam magoar ou sofrer.

A fragilidade de um ser imperfeito chega à perfeita patetice de um ser humano.

Opa, lançando uma nota TAG, Eventos. divulgo o evento que acontecerá na MINTRE Paulista, em Guarulhos. Diversas bandas estarão presentes inclusive a Onixreggae, banda ao qual meu amigo Luiz Fonseca é integrante e estão com tudo para quem curte um bom Reggae e um bom louvor!

Eu confesso que sinto falta de eventos evangélicos com um som eletrônico; o bom e velho Trance, mas quem sabe eles não ealizem algum dia desses...

Não percam!!

"Tô na correria..."

Esta é uma expressão muito usada hoje em dia por diversas pessoas. Não importa o que fazem ou ao o que se dediquem, ninguém nunca tem tempo, principalmente se for pra fazer algo útil.

O dia tem 24 horas. Tempo que em muitas vezes não dá pra fazer nada do que queremos fazer e em outras é de mais para o que nos dispomos a fazer.

Todos os dias eu levanto as 5:50 (sempre durmo um pouco mais...), vou para o meu trabalho, saio as 17:00, pego um trem e um metrô lotados, chego na facu, saio as 23:00, estou em casa 00:30 e durmo à 01:30 da manhã. No sábado, acordo as 07:00, vou pra faculdade, saio as 11:00, chego as 13:00 e fico estudando... (muitas vezes não dá nem pra namorar...). Domingo, acordo as 8:00, vou pra igreja, volto, estudo, não faço nada, vejo o futebol e depois volto à igreja as 19:00, depois chego em casa e, ou estudo, ou namoro, ou durmo (depende do dia...).

Minha vida é uma tremenda correria e eu sei bem o que isso significa. Mas será que eu posso sempre usar isso como desculpa para não dar atenção às pessoas que são importantes para mim?

Estamos vivendo hoje em dia uma enorme crise de valores, onde as pessoas não mais se importam umas com as outras, onde o dinheiro e o poder são levados mais a sério que a própria família. Mortes, guerras, assaltos, sequestros, tudo isso já faz parte de nossa rotina e muitas vezes nós até sentimos um certo "prazer" e adrenalina ao vermos essas coisas acontecendo (que natureza...!)

A falta de tempo nos obriga a não enxergar as coisas que realmente importam para as nossas vidas.

Pois afinal, o que é mais importante, o nosso trabalho ou as pessoas por quem trabalhamos? Os nossos estudos ou as pessoas para quem almejamos dar um futuro melhor? (Ainda que algumas delas ainda não existam).

A vida é bela, mas muita gente não consegue ver isso porque só vê desgraça em tudo que tem...

O emprego nunca é tão bom quanto deveria, a mulher nunca é tão bonita quanto já foi, o homem sempre é um canalha que tirou a máscara depois do casamento, os filhos nunca são bons o bastante e a igreja é sempre motivo de descontentamento. Quando vamos aprender a dar valor ao que temos e não criticar aquilo que não podemos ou não queremos mudar!?!?

Poxa, quando vamos parar de dar tanto valor e tanto de nosso tempo a coisas tão fúteis como a novela das 8h, o time do coração, o carro do ano, o celular, os seriados e filmes, a vida do vizinho do lado e as críticas vazias?

Não estou dizendo que não podemos fazer tudo isso, só quero que pensemos e avaliemos nossas prioridades.

O velho Salomão foi muito sábio quando escreveu em seu livro que há tempo pra tudo. O problema é que não sabemos ou não queremos administrar bem o nosso tempo e damos as costas ao que é belo.

Um dia você pode acordar e descobrir que você desperdiçou sua vida com coisas que o vento podia levar e não teve tempo para sorrir, nem para chorar, nem para ver um pôr do sol, nem para sair sem se preocupar em voltar, nem para ler um bom livro, nem para cultivar um amigo de verdade, nem para ver o seu filho crescer... não teve tempo para demonstrar amor e nem para fazer o bem.

Não teve tempo para Deus...

Quantas vezes nos pegamos mentindo pra nós mesmos dizendo que não temos tempo para ajudar alguém que precisa de nós e pensamos conosco: "ele(a) não é problema meu, o Lula é que tem que ajudar", mas, em contrapartida, largamos tudo pra ver o "corinthians" jogar...

A felicidade está presente nas coisas mais simples da vida e por mais que a vida passe depressa não podemos deixar que ela leve os valores e a abundância de tempo para ser feliz que tínhamos quando éramos crianças.

Mantenha sua rotina normal, mas sempre que sobrar algum tempo, gaste-o fazendo o que você nunca fez, fazendo o que te faz feliz e valorizando quem você ama.

Ás vezes, coisas simples como um abraço, um sorriso, uma palavra de incentivo, um ombro amigo, uma companhia para o jantar ou um elogio, podem fazer toda a diferença e mudar a vida das pessoas à sua volta.

Você com certeza já deve passado por uma situação semelhante: Alguns amigos reunidos, você incluso, conversando sobre diversas coisas e assuntos. Futebol, comida, roupas, música e etc. Em algum momento da discussão, alguém, ou até mesmo você levanta um idéia sobre alguma coisa, o qual muitos, se não todos discordam mas aceitam de certa forma, lançando aquela velha e "entabusada" frase Gosto não se discute.
Muitas vezes Eu também disse isso, mas de um tempo para cá larguei este conceito e exponho aqui o porquê.

Geralmente o que não se discute nas reuniões familiares, amigos ou em qualquer outra são os gostos de cada um; é até compreensível de certo modo, pois Eu não gosto de Giló mas há quem ame come-lo até mesmo cru; e isso é aceitável. Porém, isso não quer dizer que tudo relacionado aos gostos seja realmente aceitável, pois ao meu ponto de vista, a pessoa que gosta de comer carne da cachorro ou escorpiões vivos têm um problema muito notável em suas escolhas culinárias. Assim da mesma forma, segue para os esquisitos e problemáticos que se agradam de comer escrementos de outros no absurdo prazer sexual conhecido como Scat. Assim muitos dizem: É o gosto do dele ora, cada um na sua, temos que respeitar as diferenças dos outros.
Quanta hipocrisia e falta de caráter. Aceitar as diferenças dos outros têm limite, e afirmo isso com o seguinte exemplo: Se a pessoa gosta de comer fetos como acontece no sul da Coreia, você vai aceitar isso numa boa e dizer que é cada um na sua?
E quanto ao gosto de vestimentas? Provavelmente dizem que estilo é estilo e cada um tem o seu. Acredito que Ed Gein (Leatherface) possuia o dele, não é? pra quem não o conhece, ele foi o real personagem que inspirou sucessos cinematográficos como Jason, O Massacre da Serra Elétrica entre outros. Matava suas vítimas e se vestia com a pele delas. ele tinha problemas mentais sim, mas os seus seguidores não. Sim, Ed Gein tem uma leva de seguidores que acreditam que ele era normal e que fazia o que era certo. Duvida que muitos não gostariam de se vestir com a pele de outros?
E quanto ao gosto religioso? Religião não se discute? Se discute sim. O que me diz sobre a seita satânica "Os Meninos de deus" (que coisa) ou Família Internacional como são reconhecidos hoje, que apoiam a prática sexual com menores e o incesto. Vai me dizer que você aceita isso numa boa, é? Sei...

Tudo se discute, somos diferentes mas isso tem limite. Acredito que muitos se negam a lançar seus comentários sobre qualquer coisa por medo de ser descordado, por falta de bases convincentes, ou até mesmo pelo refúgio de não se expor, naquela ampla e cega idéia de que é melhor deixar o barco correr como está.

Sou diferente e sabemos disso, mas não sou obrigado a concordar, aceitar ou engolir qualquer "groselha" que se imponha diante de mim. Assim devemos nós, humanos "pensantes" se impor com nossos ideais e pensamentos, sem medo de seguir na contra-mão de um universo que tende a seguir para o abismo. e antes de finalizar esta postagem, deixo claro e conciente de que você, caro leitor, também não é obrigado a concordar com meus pensamentos, e está livre para discutí-los.

Semana passada passei na Nic's, ops sem merchan...

Semana passada passei na locadora que geralmente alugo meus filmes, na esperança de achar um filme interessante e acabei me deparando com um filme do vigilante mais duro da marvel, isso mesmo, Frank Castle, o próprio...

Achei estranho porque não tinha visto nenhum artigo falando sobre este novo filme da marvel e como agora o ator principal não é mais o ator Thomas Jane, como no filme de 2004, achei que fosse um daqueles filmes com produção inferior que algumas produtoras lançam só em DVD, (na verdade ainda não sei), e acabei não pegando. Até pensei duas vezes, mas tive um "trauma" recente quando peguei a continuação do bom filme "O Escorpião Rei", e assisti um filme (se é que dá pra chamar assim...) que mais parecia o seriado Xena ou Hércules, adaptado para um longa. O filme era tão ruim, tão ruim que acabei dormindo antes que ele terminasse.

Mas, navegando pela boa e velha internet, achei uma reportagem que fala sobre o lançamento do filme e que realmente a direção do filme resolveu lançá-lo somente em DVD, por ser um filme de "herói" muito violento e que estava fadado a ter uma bilheteria pífia. Não que eu seja um maníaco com sede de sangue e vísceras, mas admito que tenho uma quedinha por filmes violentos, desde que eles tenham uma história interessante, como é o caso do famoso Punisher.

Desta vez quem vai interpretar o "homem-bala" será o ator Ray Stevenson, que sinceramente, eu não conheço. Não sei de vocês, mas eu sempre acho ótimo quando assisto uma adaptação de quadrinhos com atores desconhecidos (se forem bons...), não sei bem o porque.

Eu particularmente gostei do filme anterior, mas sei que isso está longe de ser uma unanimidade, até porque o filme foi considerado um fiasco total pelos críticos, mas pelo que eu li a respeito, esse filme promete ser muito melhor, pois segue as histórias da linha marvel max, que retrata um justiceiro muito mais cruel e sanguinário que em outras versões. Quem acompanha as histórias da linha Marvel Max, sabe que Frank Castle não é menos cruel ou doente que os vilões que mata. Mandar uma mulher (com quem ele tinha acabado de ir pra cama) descarregar uma pistola na cabeça de uma velha homicida (que já estava toda detonada depois de uma briga) é só um pouco do que ele já fez... acho difícil que o filme seja tão violento assim, mas dizem que a comparação com os quadrinhos foi muito boa.

Se tudo isso que dizem estiver mesmo presente, vai ser um bom filme. Mas ainda há desconfiança, principalmente depois que o roteirista Kurt Sutter pediu aos produtores do filme retirarem seus nome dos créditos do longa. Ele preferiu não ser citado devido a “diferenças criativas” com a revisão de seu roteiro original (apenas a origem do vilão Retalho ficou intacta). Ao que parece, o roteiro de Sutter mostrava Frank Castle num mundo onde policiais e criminosos agem de forma realista. Depois da revisão do estúdio, ficou algo “seco, formulaico e com diálogos óbvios”, segundo o próprio Sutter.

Bom, só vou poder tirar minhas conclusões quando eu assistir e aí eu posto aqui no blog o que eu achei.

Não quero criar nenhuma falsa expectativa, mas eu me interessei...

Se você já viu esse filme, por favor comente e diga sua opinião sobre ele. Afinal ele é mesmo um filme de arrepiar até os cabelos do (...) braço, ou é só mais um "Escorpião Rei 2"??? argh, me deu náuseas só de lembrar... rsrsrsrsrsrs

Não confundam com o dia do Veterinário, que é no dia 09 de Setembro, e também não me perguntem sobre a diferença entre os dois. Mas, levando em consideração de que neste mundo louco há dia para tudo. Só o fato de comemorarem o dia da mentira já deixa claro a Xaropice Atômica que atinge boa parte dos humanos...

Pois é, o que é realmente curioso, é o fato de que cuidar de animais já é mencionado muuuuuito tempo antes de sair o filme do bobo-rico Eddie Murphy, Dr. Dolittle.

O Mais antigo registro está nas Sagradas Escrituras! Em Provérbios 12 versículo 10 diz: "O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis."

Quando Deus mandou Jonas à Nínive para pregar à cidade e salvá-la Ele disse em Jonas 4:11: " E eu, da minha parte, não devia ter pena de Nínive, a grande cidade, em que há mais de cento e vinte mil homens que absolutamente não sabem a diferença entre a sua direita e a sua esquerda, além de haver muitos animais domésticos?"

Além é claro, do maior exemplo: A Arca de Noé.

E não parou por aí, no Séc. VI a.C. na Grécia, já haviam registros profissionais em algumas cidades para funcionários públicos que curavam animais, que eram chamados de Hipiatras.

Isto sem contar os registros de 4.000 a.C. no Egito, no qual trazia além de ferramentas, haviam manuais e anotações com prognósticos, medicamentos, podologias e outros trecos que a Medicina em geral oferece.

Eu gosto muito de alguns animais, nem todos claro, mas isso não me dá o direito de machucar nenhum... embora os "Gatos de Bruxas" que me atormentam pela madrugada mereçam boas vassouradas e baldes à jato, eu me seguro e desconto em Headshots no Ghost Recon!

Eu já tive bons e maus animaizinhos, alguns morreram, outros fugiram, outros Eu dei por não ter condições de criá-los (lê-se pais desnaturado).

Vou citar os que me recordo:

Pantera: Apesar do nome felino, era uma Pastor Alemão Belga, que não sei que fim levou por ser muito novo na época, mas algo marcou muito minha memória enquanto ela fazia parte da família; ver ela chupando a minha chupeta quando Eu tinha 5 aninhos, e foi isso que me fez largar o "boca-mole" de uma vez por todas.

Leão: Outro não-felino Pastor Alemão, só que um Capa Preta. Era do tamanho de uma Lambreta e vivia sem coleira, andava ao meu lado fielmente... Bom... até o dia em que foi dado à minha Tia e fugiu com outra cadela para viverem uma vida de cão.

Beethoven: Um Fila Brasileiro Músico (compôs a 10ª Sinfonia de Uivo) que atrofiou devido uma doença mortal (mas que não o matou), e viveu boa parte da minha adolescência num companheirismo imutável. Morreu de velho e deixou muita saudade. Ele só faltava falar no idioma Mandarim de tão inteligente que era.

Luke Skywalker: Um Labrador Sapeca com Problemas Mentais que quase matou minha Mãe com as bagunças titânicas que ele fazia em toda a casa. Das coisas curiosas que ele fazia, pular para trás era que mais me assustava. Imagine você vendo um cachorro dando saltos monstruosos de costa!! Além de detonar Plantas, All Stars, Casinhas de Mandeira, Contas de Luz, Roupas e outros objetos mastigáveis ou não. Foi doado para um fazendeiro na Fazenda Bananal, antiga Senzala de Guarulhos.

Cocôto e Baixinha: Dois Piriquitos que não sei muito sobre eles porque nunca me alegrei com gaiolas. Mas eles gostavam de Trance, porque toda a vez que aumentava Paul Van Dyk, eles cantavam junto. (!)

Pingo, Guti e Gohan: Três Hamsters muito lindos que viveram por três anos conosco e até participou de meus estudos no 2º Colegial. Pense num bichinho que dá muita cria!! Quase todo mês eram cerca de mais 10 filhotes que eram doados a Pet Shops. Guti fugiu diversas vezes e quase morreu esmagada, no final das contas, foi doada para um Pet Shop.
Pingo era filho de Gohan e morreu de Infarto.
Gohan após perder a esposa (Guti) e o filho (PIngo), teve depressão e morreu de solidão poucos dias depois. Foi enterrado dentro de uma caixinha de óculos no quintal dos fundos.

Negão/Blackout: Um Pastor Alemão Capa Preta de dois nomes (embora ele não atendesse por nehum) que aterrorizou nossa casa, mas que nos trouxe muita alegria também. Tirando o fato de que seu apetite por restos fecais era deveras nojento, este caozão (parecia um cavalo) me divertiu muito brincando de Esconde-Esconde. Ele foi doado para meu sogro, que mora em um Sítio na cidade-deserto-e-sem-graça de Itatiba.

Nestes últimos dias Eu quase ganhei um Golden Retriever macho, já tinha até escolhido o nome: Achiles. Mas acabou não dando certo... Nada acontece por acaso, vai saber se ele não seria um cão-fazendeiro também...

Boa tarde a todos!

Obrigado Will pelas boas vindas.
Esta será a primeira de muitas postagens que farei aqui no Agarius life e sinceramente, ainda estou com um friozinho na barriga, pois tenho a missão de manter o nível (ou não) das postagens do Sr. Agarius e trazer novidades e velharias do mundo das HQ's, cinema, jogos, cotidiano e outras besteiras que surgirem no caminho.

Aguardem, leiam e COMENTEM...!!!!!!!!!!!!

Sim, Sim e mais um Sim pra fechar um Trio Positivo!
Há um novo postador além de mim para encher este espaço vazio e abandonado da Net com muuuuuitas informações que todos já sabemos e discutir seriamente sobre Quadrinhos, Filmes, Jogos e Mutações Genéticas de um chinelo Avaiana (coloquei sem o "H" para não pagar direitos autorais)!

Seu nome: Paulo Bastos, o Loco de Jandira. Garoto pra lá de inteligente que me conhece desde os primórdios da criação de meu Mundo Legal.

A partir de hoje, ele tem total acesso para postar, despostar e repostar o que quiser, com tanto que não fale mau do Lula, pois quase paguei com minha vida quando me atrevi a fazer isso... He he he, brincadeirinha, pode lascar a madeira no Grande Molusco!!

Embora a foto acima seja antiga e até cômica, o que cheguei a comentar com alguns amigos e com minha Digníssima Sra. Agarius, é o fato de num frio desses, quando estamos entocados por debaixo de quilos e quilos de cobertas e outros trapos, há lá fora, mendigos que só possuem jornais, sacolas e os cachorros para se aquecerem. Escolhi essa imagem dentre tantas outras que relatariam melhor este Post, mas resolvi trabalhar no que ela pode dizer: Alguém que tem, sem de fato ter.

Ontem tomei uma sopinha antes de dormir abraçado com minha Amada, enquanto assistíamos ao filme "O Dia em que a Terra parou".

Novamente levantei com muito sacrifício, pois as cobertas, lideradas pelo senhor Travesseiro, me enrolavam, enquanto ele me batia na cabeça. Vesti-me em Black Suite, e segui trincando até o ponto de ônibus, receber as massagens e odores "calientes" de um coletivo abarrotado de gente de todos os cheiros e de todos os bafos.

Aí me peguei pensando nas inúmeras coisas, fatos, situações, e desventuras que nos provam a cada dia, quem somos e como somos diante tudo e todos. Ao mesmo tempo que somos caridosos e nos julgamos os exemplos de bons cidadãos, somos mesquinhos, rabugentos e linguarudos.

Estamos sempre reclamando de alguma coisa, sempre. Se está calor, julgamos o Sol uma "estrelinha" chata e persistente que nos tira os líquidos corporais e nos traz dor de cabeça, tonturas e irritação. Se chove, abrimos nossas bocas falantes para dizer que o mundo está caindo em água e que tudo se tornará uma espécie de Fenda do Biquíni (será que só Eu vejo maliciosidade neste nome?) e que todos serão como o personagem que Kevin Costner interpretou no falido e por-água-abaixo-filme Waterworld.

Se o tempo está parado, ficamos nos abanando feito concubinas londrinas com qualquer objeto de forma chapada; se venta demais, reclamamos pelo fato do vento levar e trazer o pó que com "tanto esforço" conseguimos juntar com uma vassoura de piaçá. Se está escuro, devia estar claro, se está claro, tinha que estar um pouco mais escuro e pirirí e pororó. Que droga!
Pior que as mudanças climáticas que o mundo sofre gráças às nossas "colaborações" inteligentes e que nos denominaram "Seres Pensantes" e "evoluídos" são as mudanças de estado e clima que ocorrem dentro de nós, especificamente em nosso espírito e caráter. Santo Deus!

Estamos tão acostumados em não estar acostumados com nada (embora essa idéia pareça absurda) que nada está desagradável e tudo desagrada. Não, não expressei errado a frase, é isso mesmo que retrata da melhor forma possível, a meu ver, o que somos e o que queremos. Um pouco do nada. O nada do tudo.

E isso é claro, vai esfriando nosso espírito, afogando nosso amor, secando nossa alegria, torrando nossa paciência, soprando pra longe nossa humildade e por fim, deixando imóveis nossa capacidade de se relacionar com o Criador.

Não somos perfeitos, mas não é errado tentar agradar quem Foi, É, e sempre Será.