Quem nunca fez uma gambiarra que atire a primeira pedra!

Nós, principalmente os brasileiros, adoramos dar um jeitinho pra tudo.

Pra quê parabólica se existe bombril? Pra quê pá se existe papelão? Pra quê papel higiênico, se existe jornal? Pra quê interruptor, se você pode desrrosquear a lâmpada? Pra quê chave se existe micha?

No Senai chamavam de biscate. Alguns chamam de jeitinho brasileiro. Mas essa prática é, com certeza, mais conhecida como gambiarra.

Posto agora uma seleção das melhores (piores) gambiarras da internet (recebido por email).

Sabe, pra começar este Post é um pouco complicado porque eu posso ser injusto com alguém, mas eu não tenho como dar rodeios num assunto que me deixa desconfortável devido sua capacidade de gerar diversas opniões. Vai depender muito mais da interpretação de cada um do que da minha forma de expressão.

O assunto a ser comentado trata das 1001 faces que muitas pessoas carregam consigo, e quando eu digo "muitas" é porque são muitas mesmos; e isso é só pra usar como exemplo as poucas que conheço aqui nesse Brasil maluco.

Pois bem, Eu até entendo que há tempo para tudo debaixo do céu, e que sempre temos as adversidades da vida, as mudanças de climas e situações que alteram ou não nosso comportamento. Mas é inegável o fato de que todo mundo tem uma característica marcante em sua personalidade; quer seja no humor, quer seja no raciocínio, entre diversas outras.

Mas o que me chateia são as mudanças diárias de comportamento que muitos apresentam, trazendo consigo uma espécie de "Rodízio" na personalidade; e isso pode sim além de prejudicar os outros ao seu redor, prejudicar a própria pessoa que vive metaformizando seu caráter, ou o que aqui parece, a falta dele.

Para ser mais objetivo, sigo com um exemplo pessoal de uma pessoa que conheçi há muito tempo quando ainda eramos adolescentes, e que vivia mudando seu jeito de agir com os outros. Uma hora, estava feliz, sorridente, toda serelepe cumprimentando tudo e todos, mas bastava você sair e retornar uma hora depois e ela agia como se nunca o conhecesse, te ignorava e nem ao menos olhava em seus olhos.

Infelizmente essa pessoa foi perdendo crédito com todos, pois manter uma relação dessa forma é arriscado; ninguém quer viver caminhando em um campo minado, sem saber onde pisar e em que ritmo.

Como disse no começo, eu entendo que há dias em que nos encontramos chateados, preocupados, elétricos, nervosos, excitados e etc; mas isso nunca pode encobrir nossas características que nos definem, que nos identificam como uma pessoa única.
Eu tenho muitos colegas e conhecidos que são marcantes com suas personalidades, por mais que eles tenham seus problemas e suas tristezas, eles não se perdem nessas coisas. Há sempre o bem humorado, o irritado, o doido, o sério, o inteligente, o menos inteligente e por aí vai.
Mas há aqueles que não conseguimos definir, e isso não é bom; nos sentimos inseguros, pois temos medo de magoar a pessoa e de nos magoar. É sensato evitar brincadeirinhas com quem sabemos que não gosta de brincadeiras; e é sensato também evitar sermos rudes com quem sempre é educado e prestativo conosco. Mas como agir com quem vive mudando o jeito?

É isso, eu sei que parece besteira comentar sobre isso enquanto tantos outros falam de guerras, doenças, política e Olimpíadas 2012... Mas acho mais necessário falar de coisas que estão presentes no nosso dia a dia.

Bom final de Semana e até a próxima!

Descobri cedo em minha carreira profissional que, como quase tudo na vida, negócios giram em torno de relacionamentos. Quando abri minha empresa no ramo fotográfico em 1973, um senhor mais velho, de nome Elgin Smith, acolheu-me e apresentou-me às pessoas que eu precisava conhecer. Desde então, sempre tenho feito negócios com amigos e raramente com estranhos.
Acredito que amizade, ou o potencial para amizade, deveria ter prioridade máxima. Tudo se resume em quem você conhece e quem conhece você.

Alguém disse que os melhores amigos são aqueles que fazem surgir em nós o que há de melhor. Procurar pessoas que possam me encorajar, com as quais eu possa aprender e que também queiram o melhor para si mesmas e para as que as cercam, me parece critério sólido para avaliar e estabelecer novos relacionamentos. Para ser alguém que outros gostam de ter ao lado é mais do que ter um conjunto de habilidades. Por exemplo, os músicos que conseguem os melhores trabalhos não são os que têm maior capacitação vocal ou instrumental, mas aqueles com quem as pessoas gostam de estar. Isso é também verdade, em vários níveis, para outras profissões.

Se quer ter amigos, seja amigo. Se quer que as pessoas se interessem por você, mostre interesse por elas. Este é um tópico que a Bíblia considera importante e sobre o qual tem muito a dizer.

Amizade exige que sejamos amigos. A verdadeira amizade é um relacionamento mutuamente benéfico, tanto nos negócios como na vida pessoal. Devemos estar dispostos a dar de nós mesmos o que exigimos dos outros.“O homem que tem amigos deve, ele próprio, ser amistoso...” (Provérbios 18.24 – tradução livre).

Amizade pode ser mais íntimo que relacionamentos familiares. Nossos relacionamentos com membros da família- pais, irmãos, irmãs, primos e avós - são importantes, mas às vezes, por causa da proximidade, do tempo passado juntos, interesses mútuos e lutas compartilhadas, os laços de amizade podem vir a ser ainda mais fortes. O restante do versículo anterior afirma: “...Mas existe amigo mais apegado que um irmão” (Provérbios 18.24).

Amizade é consistente. Qualquer um pode agir como amigo quando os tempos são agradáveis e as coisas vão bem. O verdadeiro amigo, porém, permanece junto mesmo durante tempos difíceis e graves. “O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade” (Provérbios 17.17).

Amizade exige sacrifícios. O verdadeiro amigo dá de si mesmo, ainda que isso não lhe seja conveniente ou mesmo lhe seja custoso. O exemplo maior disso encontramos em Jesus Cristo, que disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15.13).