Dia do Serviço de Veterinária
quarta-feira, 17 de junho de 2009

Não confundam com o dia do Veterinário, que é no dia 09 de Setembro, e também não me perguntem sobre a diferença entre os dois. Mas, levando em consideração de que neste mundo louco há dia para tudo. Só o fato de comemorarem o dia da mentira já deixa claro a Xaropice Atômica que atinge boa parte dos humanos...


Pois é, o que é realmente curioso, é o fato de que cuidar de animais já é mencionado muuuuuito tempo antes de sair o filme do bobo-rico Eddie Murphy, Dr. Dolittle.

O Mais antigo registro está nas Sagradas Escrituras! Em Provérbios 12 versículo 10 diz: "O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis."


Quando Deus mandou Jonas à Nínive para pregar à cidade e salvá-la Ele disse em Jonas 4:11: " E eu, da minha parte, não devia ter pena de Nínive, a grande cidade, em que há mais de cento e vinte mil homens que absolutamente não sabem a diferença entre a sua direita e a sua esquerda, além de haver muitos animais domésticos?"

Além é claro, do maior exemplo: A Arca de Noé.


E não parou por aí, no Séc. VI a.C. na Grécia, já haviam registros profissionais em algumas cidades para funcionários públicos que curavam animais, que eram chamados de Hipiatras.

Isto sem contar os registros de 4.000 a.C. no Egito, no qual trazia além de ferramentas, haviam manuais e anotações com prognósticos, medicamentos, podologias e outros trecos que a Medicina em geral oferece.


Eu gosto muito de alguns animais, nem todos claro, mas isso não me dá o direito de machucar nenhum... embora os "Gatos de Bruxas" que me atormentam pela madrugada mereçam boas vassouradas e baldes à jato, eu me seguro e desconto em Headshots no Ghost Recon!

Eu já tive bons e maus animaizinhos, alguns morreram, outros fugiram, outros Eu dei por não ter condições de criá-los (lê-se pais desnaturado).

Vou citar os que me recordo:

Pantera: Apesar do nome felino, era uma Pastor Alemão Belga, que não sei que fim levou por ser muito novo na época, mas algo marcou muito minha memória enquanto ela fazia parte da família; ver ela chupando a minha chupeta quando Eu tinha 5 aninhos, e foi isso que me fez largar o "boca-mole" de uma vez por todas.

Leão: Outro não-felino Pastor Alemão, só que um Capa Preta. Era do tamanho de uma Lambreta e vivia sem coleira, andava ao meu lado fielmente... Bom... até o dia em que foi dado à minha Tia e fugiu com outra cadela para viverem uma vida de cão.


Beethoven: Um Fila Brasileiro Músico (compôs a 10ª Sinfonia de Uivo) que atrofiou devido uma doença mortal (mas que não o matou), e viveu boa parte da minha adolescência num companheirismo imutável. Morreu de velho e deixou muita saudade. Ele só faltava falar no idioma Mandarim de tão inteligente que era.

Luke Skywalker: Um Labrador Sapeca com Problemas Mentais que quase matou minha Mãe com as bagunças titânicas que ele fazia em toda a casa. Das coisas curiosas que ele fazia, pular para trás era que mais me assustava. Imagine você vendo um cachorro dando saltos monstruosos de costa!! Além de detonar Plantas, All Stars, Casinhas de Mandeira, Contas de Luz, Roupas e outros objetos mastigáveis ou não. Foi doado para um fazendeiro na Fazenda Bananal, antiga Senzala de Guarulhos.


Cocôto e Baixinha: Dois Piriquitos que não sei muito sobre eles porque nunca me alegrei com gaiolas. Mas eles gostavam de Trance, porque toda a vez que aumentava Paul Van Dyk, eles cantavam junto. (!)


Pingo, Guti e Gohan: Três Hamsters muito lindos que viveram por três anos conosco e até participou de meus estudos no 2º Colegial. Pense num bichinho que dá muita cria!! Quase todo mês eram cerca de mais 10 filhotes que eram doados a Pet Shops. Guti fugiu diversas vezes e quase morreu esmagada, no final das contas, foi doada para um Pet Shop.
Pingo era filho de Gohan e morreu de Infarto.
Gohan após perder a esposa (Guti) e o filho (PIngo), teve depressão e morreu de solidão poucos dias depois. Foi enterrado dentro de uma caixinha de óculos no quintal dos fundos.


Negão/Blackout: Um Pastor Alemão Capa Preta de dois nomes (embora ele não atendesse por nehum) que aterrorizou nossa casa, mas que nos trouxe muita alegria também. Tirando o fato de que seu apetite por restos fecais era deveras nojento, este caozão (parecia um cavalo) me divertiu muito brincando de Esconde-Esconde. Ele foi doado para meu sogro, que mora em um Sítio na cidade-deserto-e-sem-graça de Itatiba.


Nestes últimos dias Eu quase ganhei um Golden Retriever macho, já tinha até escolhido o nome: Achiles. Mas acabou não dando certo... Nada acontece por acaso, vai saber se ele não seria um cão-fazendeiro também...

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postado por Agarius @ 3:02 PM

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