Não há título
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O que me faz postar à esta hora da noite não é um jogo ou o maravilhoso vídeo que acabei de ver; mas algo que está além do que minhas simples palavras podem responder. Não é mais um e-mail-corrente que recebi, nem algo engraçado que li; mas é algo escuro e gélido que poucos querem sentir.
O que me faz postar neste momento é a falta de um sentimento. Não meu mas de um amigo que se esqueceu...
Se esqueceu do que prometeu, do que disse e do que viu. Abandonou todo um castelo para morar num lugar sujo e vil. Abandonou os sonhos coloridos e perfumados, para perseguir pesadelos pútridos e desbotados.
Fôra enganado pela avareza e pelo poder, e nem notou tudo que pôs à perder. Saiu dos caminhos firmes traçados por um pai em comum, e o que outrora ressoava hoje não faz som algum.
Aquele desejo ardente e brilhante, tornou-se em um episódio angustiante. E Eu com outros que há tempos o chamava, ficou lá atrás, quase que no fim da estrada.
O que no passado nos causava alegria, neste tempo provoca apenas a agonia. Distante e quase agora sufocado, este amigo se perdeu dentro de um amontoado. Um amontoado de mentiras e perdição, enterrando assim teu frágil coração.
Nós gritamos, acenamos e fomos ignorados. E já sem poder tocá-lo, apenas olhamos o seu naufrágio.
É com pesar que fechamos os olhos e seguimos adiante, faltando um amigo que outrora era um integrante.
Mas nem tudo pode estar perdido aos olhos meus, desde que entreguemos este amigo nas mãos de Deus.
Então, antes de terminar esta postagem; nos erguemos fortes e cheios de coragem. Olhando para o alvo que é o nosso bom Jesus, e com fé que num novo dia, este nosso amigo reencontre a Luz.
O que me faz postar neste momento é a falta de um sentimento. Não meu mas de um amigo que se esqueceu...
Se esqueceu do que prometeu, do que disse e do que viu. Abandonou todo um castelo para morar num lugar sujo e vil. Abandonou os sonhos coloridos e perfumados, para perseguir pesadelos pútridos e desbotados.
Fôra enganado pela avareza e pelo poder, e nem notou tudo que pôs à perder. Saiu dos caminhos firmes traçados por um pai em comum, e o que outrora ressoava hoje não faz som algum.
Aquele desejo ardente e brilhante, tornou-se em um episódio angustiante. E Eu com outros que há tempos o chamava, ficou lá atrás, quase que no fim da estrada.
O que no passado nos causava alegria, neste tempo provoca apenas a agonia. Distante e quase agora sufocado, este amigo se perdeu dentro de um amontoado. Um amontoado de mentiras e perdição, enterrando assim teu frágil coração.
Nós gritamos, acenamos e fomos ignorados. E já sem poder tocá-lo, apenas olhamos o seu naufrágio.
É com pesar que fechamos os olhos e seguimos adiante, faltando um amigo que outrora era um integrante.
Mas nem tudo pode estar perdido aos olhos meus, desde que entreguemos este amigo nas mãos de Deus.
Então, antes de terminar esta postagem; nos erguemos fortes e cheios de coragem. Olhando para o alvo que é o nosso bom Jesus, e com fé que num novo dia, este nosso amigo reencontre a Luz.
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