Muito Talento... Sem Deus, não vale NADA!
sábado, 4 de julho de 2009

Extra! Extra! Morre o maior astro do pop mundial!
O cantor e super dançarino que inovou a música em todos os sentidos, faleceu e deixou saudades a milhões de fãs no mundo!

Essa notícia parece ser nova, mas não é.
Na minha opinião ela deveria ter sido dada no final dos anos 80 e início dos anos 90, pois pra mim, foi ali, sozinho e sem ninguém para salvá-lo, que o grande Michael Jackson morreu.

Escolhi essa foto e não uma atual, porque considero, que este, envolvido em tantos escândalos, desfigurado e sem nenhum brilho nos olhos, não é o mesmo Michael que exalava talento pelas veias e surpreendia até os maiores gênios da música com o seu estilo visionário.

Não estou aqui pra fazer nenhum saudosismo a Michael Jackson e nem endeusa-lo, como muitos estão fazendo. Reservei esse espaço a ele hoje, porque nesses últimos dias estou meditando muito sobre a importância da família, dos amigos e principalmente de Deus na vida das pessoas.

Muitas pessoas talentosas pensam que são auto-suficientes e se acham o centro do mundo, intocáveis e imortais, mas se esquecem do verdadeiro "astro", o único auto-suficiente, aquele que dá o talento e pode tirá-lo: O nosso Deus!

Agora, meditando sobre MJ, eu me pergunto: Como alguém que tinha tanto dinheiro e tanta fama, não teve ninguém que lhe puxasse a orelha e dissesse: "Ei, não faça isso, não é por aí, você está se acabando!"? Como um menino de tanto talento se transformou naquela figura assombrosa, rodeada de escândalos repudiáveis, envolvendo criancinhas?

Ele podia comprar tudo que desejasse, mas, assim como todos nós, ele não podia comprar um sorriso, ele não podia comprar o afeto sincero, um puxão de orelhas por amor, um ombro amigo... ele não podia comprar o amor. Amor de irmão, amor dos pais, o amor de Deus...
Sim, Deus o amava, mas Deus não ultrapassa o limite do livre arbítrio que Ele mesmo nos deu. Nós precisamos querer, precisamos ir até Ele, vazios de nós mesmos, assim como o grande profeta João declarou: "Que Ele cresça e eu diminua..."
Provavelmente, essa deveria ser uma tarefa muito difícil para o pequeno Michael.

Morre o grande astro das últimas décadas, agonizando por anos, sozinho, rodeado por fantasmas e monstros, assim como em sua obra prima...

Eu realmente lamento...

Não por considerá-lo um deus, mas, porquê mais uma vez, uma pessoa com tantos talentos dados pelo próprio Deus, capaz de influenciar nações, morreu sem Ele, sendo presa fácil para o inimigo.

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postado por Paulinho Bastos @ 1:42 PM

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