Família e Amigos
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Neste domingo assisti a dois filmes que trataram de valores muito importantes na nossa vida: Família e Amigos.
O primeiro foi o divertidíssimo e dramático Click, estrelado por Adan Sandler. Tratando de Família, Sandler é Michael Newman, um arquiteto que se vê em miúdos para conquistar um cargo maior em sua empresa e assim, dar o "melhor" para a sua família. Sendo motivado pela Vampirítica Kate Beckinsale (sua esposa), Newman ainda assim não consegue dar o devido valor e atenção para ela e seus lindinhos filhos; e num surto de raiva, causado pela confusão que os muitos controles remotos lhe causam, o homem sai à procura de um Controle Universal. É quando um "homem" esquisito lhe dá um controle mais que especial, capaz de controlar o Universo que o cerca, como abaixar o volume do latido do cachorro, diminuir a velocidade das coisas, congelar a imagem entre outras funções.
Aos poucos Newman começa a perder o controle sobre isso (sem trocadilhos), e sua vida vira uma bagunça, pois ele começa a acelerar os dias, meses e anos que não são muito agradáveis pra ele. Fazendo isso, ele começa a perder os momentos importantes com sua família, e gradativamente ela vai se desmanchando. O Filme é simplismente fabuloso, capaz de lhe fazer rir e refletir sobre o quanto de tempo você tem dedicado à sua família. Quantas vezes evitamos estar com nossos pais, esposas ou filhos, sendo que esse momento não voltará nunca mais. gastamos tanto tempo trabalhando, ou nos atarefando em coisas materiais, e deixamos de lado o que realmente importa.
Outro fime foi uma luta para eu aceitar, mas vi que ele também falava sobre algo que gosto muito em manter, a amizade.
Quatro Amigas e um Jeans Viajante foi o escolhido, Quatro amigas que nasceram próximas e viviam próximas, ao alcançarem os seus conturbados 16 Anos, planejam viajar sozinhas, e num último momento compram uma calça Jeans que absurdamente cabe em todas elas, tendo uma magrinha, uma gordinha, uma baixinha e uma grandinha (!!!). Nasce o Mito de que a calça era mágica, então as moçoilas resolvem fazer um pacto ou irmandade e que todas deveriam usar a calça durante alguns dias e mandar para a outra através do correio, juntamente com uma carta, contando-lhe o que de incrível aconteceu enquanto vestiam elas. Um filme típico de adolescentes apaixonadas, mas que de certa forma tratou de algo importante também, o fato de ter, manter e fazer novos amigos, independentes de idade, crença ou raça.
Claro, eu particularmente não curto muito fimes de adolescentes apaixonadinhas, pelo fato inegável de que elas sempre se apaixonarão pelo cara bonitão, alguém da sua família é contra e sempre tem o "comédia" da turma. Sem contar nos arquétipos sempre presentes em produções assim: A Tímida, A Ousada, A Chorona e a Durona. Clássicos que neste Longa não faltou. Mas houve duas personagem que realmente me chamou a atenção: A Sombria Tibby (Amber Tamblyn) e a "avançada" Bridget (Blake Lively).
Vamos em partes, pois estas duas personagens se identificam com minha lunática pessoa.
Tibby além de ser quieta, reservada e possuir sua opnião própria, gosta de Cinema, e segue como uma documentarista o filme inteiro, filmando e entrevistando diversas pessoas, tendo como assistente a visionária e empolgante Bailey (a magrelinha Jenna Boyd).
Ela consegue uma amizade intensa, rápida e dramática com esta guria aí, e na minha opnião a história dela é a mais eficaz. O fato dela manter uma amizade com uma garota mais nova que ela, e que era totalmente o oposto de sua personalidade, mas que de forma alguma isso impediu de manterem esse contato interessante e rico.
Já o caso da Bridget, a loirinha bonita é toda avançada e atirada naquilo que quer, apelando ao máximo para conquistar um rapazinho do local onde ela foi passar as férias. A moça quer porque quer ter um caso com esse rapaz, na vã esperança de que isso irá suprir a necessidade e o vazio que ela carrega desde a morte de sua mãe.
E quantas vezes eu já fiz isso meu Deus, achar que algo (Material) ou alguém vai preencher um vazio que eu mesmo crio dentro de mim. E como ela, percebi que isso é pura idiotice. As outras tambem passam mensagens válidas: Carmen (America Ferrera) nos fala sobre o perdão, e Lena (Alexis Bledel) sobre arriscar tudo pelo Amor, além de mostrar que nem sempre as desavenças de avós ou pais podem se repetir nos filhos e netos.
Dois filmes Lights num domingão preguiçoso. Com boas mensagens e reflexões, e indico eles à vocês, afinal de contas, não dói nada... péra só um minuto... Uhg! Cacete de Agulha! (Tributo!!!) Hahahah!
O primeiro foi o divertidíssimo e dramático Click, estrelado por Adan Sandler. Tratando de Família, Sandler é Michael Newman, um arquiteto que se vê em miúdos para conquistar um cargo maior em sua empresa e assim, dar o "melhor" para a sua família. Sendo motivado pela Vampirítica Kate Beckinsale (sua esposa), Newman ainda assim não consegue dar o devido valor e atenção para ela e seus lindinhos filhos; e num surto de raiva, causado pela confusão que os muitos controles remotos lhe causam, o homem sai à procura de um Controle Universal. É quando um "homem" esquisito lhe dá um controle mais que especial, capaz de controlar o Universo que o cerca, como abaixar o volume do latido do cachorro, diminuir a velocidade das coisas, congelar a imagem entre outras funções.
Aos poucos Newman começa a perder o controle sobre isso (sem trocadilhos), e sua vida vira uma bagunça, pois ele começa a acelerar os dias, meses e anos que não são muito agradáveis pra ele. Fazendo isso, ele começa a perder os momentos importantes com sua família, e gradativamente ela vai se desmanchando. O Filme é simplismente fabuloso, capaz de lhe fazer rir e refletir sobre o quanto de tempo você tem dedicado à sua família. Quantas vezes evitamos estar com nossos pais, esposas ou filhos, sendo que esse momento não voltará nunca mais. gastamos tanto tempo trabalhando, ou nos atarefando em coisas materiais, e deixamos de lado o que realmente importa.
Outro fime foi uma luta para eu aceitar, mas vi que ele também falava sobre algo que gosto muito em manter, a amizade.
Quatro Amigas e um Jeans Viajante foi o escolhido, Quatro amigas que nasceram próximas e viviam próximas, ao alcançarem os seus conturbados 16 Anos, planejam viajar sozinhas, e num último momento compram uma calça Jeans que absurdamente cabe em todas elas, tendo uma magrinha, uma gordinha, uma baixinha e uma grandinha (!!!). Nasce o Mito de que a calça era mágica, então as moçoilas resolvem fazer um pacto ou irmandade e que todas deveriam usar a calça durante alguns dias e mandar para a outra através do correio, juntamente com uma carta, contando-lhe o que de incrível aconteceu enquanto vestiam elas. Um filme típico de adolescentes apaixonadas, mas que de certa forma tratou de algo importante também, o fato de ter, manter e fazer novos amigos, independentes de idade, crença ou raça.
Claro, eu particularmente não curto muito fimes de adolescentes apaixonadinhas, pelo fato inegável de que elas sempre se apaixonarão pelo cara bonitão, alguém da sua família é contra e sempre tem o "comédia" da turma. Sem contar nos arquétipos sempre presentes em produções assim: A Tímida, A Ousada, A Chorona e a Durona. Clássicos que neste Longa não faltou. Mas houve duas personagem que realmente me chamou a atenção: A Sombria Tibby (Amber Tamblyn) e a "avançada" Bridget (Blake Lively).
Vamos em partes, pois estas duas personagens se identificam com minha lunática pessoa.
Tibby além de ser quieta, reservada e possuir sua opnião própria, gosta de Cinema, e segue como uma documentarista o filme inteiro, filmando e entrevistando diversas pessoas, tendo como assistente a visionária e empolgante Bailey (a magrelinha Jenna Boyd).
Ela consegue uma amizade intensa, rápida e dramática com esta guria aí, e na minha opnião a história dela é a mais eficaz. O fato dela manter uma amizade com uma garota mais nova que ela, e que era totalmente o oposto de sua personalidade, mas que de forma alguma isso impediu de manterem esse contato interessante e rico.
Já o caso da Bridget, a loirinha bonita é toda avançada e atirada naquilo que quer, apelando ao máximo para conquistar um rapazinho do local onde ela foi passar as férias. A moça quer porque quer ter um caso com esse rapaz, na vã esperança de que isso irá suprir a necessidade e o vazio que ela carrega desde a morte de sua mãe.
E quantas vezes eu já fiz isso meu Deus, achar que algo (Material) ou alguém vai preencher um vazio que eu mesmo crio dentro de mim. E como ela, percebi que isso é pura idiotice. As outras tambem passam mensagens válidas: Carmen (America Ferrera) nos fala sobre o perdão, e Lena (Alexis Bledel) sobre arriscar tudo pelo Amor, além de mostrar que nem sempre as desavenças de avós ou pais podem se repetir nos filhos e netos.
Dois filmes Lights num domingão preguiçoso. Com boas mensagens e reflexões, e indico eles à vocês, afinal de contas, não dói nada... péra só um minuto... Uhg! Cacete de Agulha! (Tributo!!!) Hahahah!
1 Comentários:
Às 12 de maio de 2008 às 19:39 , Anônimo disse...
Hummmm, deve ser legal este filme^^
Eu gosto de filmes assim *--*
Quero ver! dica das boas
Beijão Dudu cara de tatu =*
( Juju Angu)
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