Adultério
quarta-feira, 30 de abril de 2008

Ontem eu assisti (pela "enésima" vez) ao filme Por um Triz, com Denzel Washington, Eva Mendes, Dean Cain e Sanaa Lathan.
O filme é fabuloso, real e intrigante. Denzel se enrosca de tal jeito que nos deixa angustiados com o desenrolar do filme. O "Superman" Dean Cain é asqueroso e irritante (e além disso, corno), Eva mendes como sempre é a frágil-forte e seu corpo quase explode dentro das suas roupas apertadíssimas. (repare que em todos os filmes ela usa a mesma roupa: Velozes e Furiosos, Por um Triz, Motoqueiro Fantasma, etc), e por fim a atuação não muito natural da Sanaa que deixa desejar.
Fora isso, o filme segue em cenas Eróticas, Correrias e Mentiras pra todos os lados; sustentando assim o tema principal, e que hoje pela manhã comentei com alguns amigos: O Adultério.

O que leva uma pessoa a cometer tal ato pode ser muitos motivos (não justificáveis), físicos, mentais, emocionais, profissionais entre outros "ais" que houver no Dicionário; mas o preocupante é a naturalidade que se é encarada diante essa situação, pelo menos por parte do adúltero e de quem está por fora do rolo.
Adultério é uma palavra que derivou da expressão chata latina ad alterum torum que significa literalmente na cama de outro(a) que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo "adulterar".
No Antigo Testamento da Bíblia, a lei mosaica determinava a pena de apedrejamento de quem fosse pego praticando o adultério, o que foi adotado pelos judeus, inclusive na época de Jesus Cristo (Levítico 20:10). Entretanto, como a lei de Moisés admitia a poligamia masculina e o divórcio (Deuteronômio 24:1), a configuração do delito era geralmente caracterizada quando uma mulher casada mantinha relações com um outro homem que não fosse o seu marido.
Entretanto, com o passar do tempo, o judaísmo veio a proibir a prática da poligamia e o cristianismo, desde os seus primórdios, não admitiu o divórcio e nem a infidelidade conjugal.
No Novo Testamento, ao discursar sobre o divórcio no sermão da montanha e numa outa ocasião perante os líderes religiosos da época (Mateus 5:31-32;19:1-12 e Marcos 10:1-12), Jesus, buscando o fundamento contido no livro de Gênesis, dá a entender que o divórcio não pode ser reconhecido pela religião porque o homem não teria o poder de separar o que Deus uniu.

" Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vou deixou ele (Moisés) escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois numa só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem." (Mc 10:5-9)

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." (Mt 19:9)

Assim, Jesus explica a reprovação de se contrair novas núpcias enquanto o cônjuge divorciado ainda estiver vivo, sendo que algumas interpretações admitiriam a possibilidade de uma exceção nas hipóteses de haver adultério na constância do casamento.
Dentro de um outro contexto, os apóstolos também posicionaram-se contra o adultério. Verifica-se no livro de Atos que o Concílio de Jerusalém recomendou que os gentios (Ou não Judeus) novos convertidos ao cristianismo se abstivessem das relações sexuais ilícitas, sendo que as epístolas de Paulo confirmam a proibição do adultério:

"Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher (...) A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor." (I Coríntios 7:10-11; 7:39).

Embora Jesus tivesse dirigido sua pregação para os judeus, seus mandamentos vieram a ser aplicados pelos apóstolos que se mostraram aversos tanto em relação à infidelidade no casamento quanto aos matrimônios com impedimento.

Mas poucos se interessam nisso. A Humanidade tem levado temas como Adultério, Pedofilia e Homossexualismo ao nível mais natural possivel. Destacando em mídias o uso excessivo destes temas de forma positiva. O Adultério é usado em Filmes e Novelas de uma forma que torcemos para que o adúltero(a) se dê bem mesmo com sua nova(o) parceira(o). Na Pedofilia criou-se uma idade para se tornar crime, fazendo assim o sexo com menores em Hentais, Sites, e Contos Eróticos um meio de atrair mais clientes; pois se o personagem possui mais de 14 anos, não é tão chocante assim (absurdo!). E o Homossexualismo (um dos mais usados) virou febre em todas as mídias, tornando assim as pessoas que cometem o ato, uma nova raça, pois se você discorda de tal coisa, é considerado Racista.
Em outras palavras, não concordo com nenhum dos citados acima, e nãom tenho medo de dizer isso. Posso até conversar com alguém que cometa adultério ou seja Homossexual, mas deixo claro sem meias palavras que não concordo com suas atitudes e que não sou obrigado a aceitar de bom agrado. E se quiserem me chamar de "Quadrado" ou "Careta" fiquem à vontade, é desse jeito que estou vivendo e estou vivo até hoje, e muito bem por sinal.

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postado por Agarius @ 9:14 AM

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